sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Xodó do Rubro negro

José Almir Barros neto

Um dos xodó da torcida rubro negra responsável por gols importantes o velocista do campeonato paraibano 2008 assim foi descrito a passagem pelo campinense clube atuando quando o Atacante Fabio Jr estava machucado ele mostrou pra que veio ajudando o campinense a chegar na final do estadual !!!


CAMPEÃO PELO CAMPINENSE 2008

Marabá um dos Herois de 2008


Marabá um dos Herois do titulo de 2008 .
Autor dos dois gols na partida decisiva. Ninguem mais do que ele merecia ser campeão pelo Campinense. Ao voltar ao clube, no inicio do 2°turno, ele prometeu que daria o titulo para fazer a torcida esquecer as rusgas do passado, quando defendia justamente o Treze.
"Queria muito esse titulo. Todos sabiam disso, nunca escondi de ninguem que esse era o meu objetivo quando voltei para o Campinense", disse Marquinhos Marabá que com os dois gols da final chegou à impressionante mèdia de um gol por partida- 12 gols em 12 jogos .
PARABENS AO MARQUINHOS !!!

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Eterno Fregues

GALO SÓ PRESTA NA PANELA , ESTE É NOSSO ETERNO FREGUÊS !!!!!!!

CHUPA CHUPA CHUPA QUE É DE UVA ....

Mascote- RAPOSA







Raposa Tradicionalmente conta-se que o nome raposa como mascote do rubro negro, surgiu no inicio dos anos 60 em virtude das sucessivas vitórias do Campinense sobre seu maior rival, o Treze F.C.. Como o símbolo do Treze era um galo e naturalmente quem come o galo é a raposa, então...assim partindo da invenção popular, a raposa passou a ser oficialmente o mascote do clube.

ESTADIO:RENATÃO


O estádio Renato Cunha Lima, popularmente chamado de “Renatão” é o principal patrimônio do Campinense Clube. Com capacidade para oito mil pessoas, o Renatão teve sua primeira fase inaugurada em novembro de 2005. Cerca de 5.000 pessoas compareceram ao evento. O "Alçapão da Raposa" como foi chamado à época da inauguração, foi construído para substituir o Municipal Plínio lemos, que hoje virou um centro de atividades culturais e esportivas da Prefeitura de Campina Grande. O Renatão integra o Centro de Treinamento do Campinense Clube e está localizado no bairro da Bela Vista. >> Veja notícia da inauguração

HISTORIA DAS SEDES


Desde sua fundação, o Campinense Clube já "morou em quatro residências". A história destas quatro sedes é o retrato vivo de um clube em constante desenvolvimento. A primeira delas foi uma sede provisória, instalada nas dependências do Colégio Campinense.O crescimento da cidade, a sua transformação em um importante centro comercial e sua grande evolução social, permitiu que logo se construísse sua sede própria. Um verdadeiro palacete segundo os registro sociais da época. Situava-se ao lado do prédio onde funcionou a antiga Associação dos Moços Católicos e depois a Faculdade de Filosofia, fazendo esquina com a rua Afonso Campos. Este prédio infelizmente não existe mais.No início da década de trinta, com o constante crescimento do número de sócios, o espaço tornou-se insuficiente para abrigar tamanha quantidade de frequentadores. Iniciou-se a luta pela construção de uma terceira sede. Nesta empreitada histórica destacou-se o nome do Sr. César Ribeiro, que é de conhecimento geral que graças ao seu empenho e seu amor ao clube, a construção de um novo e amplo edifício logo seria iniciada (1933), em um terreno na Praça Coronel Antônio Pessoa, obra orçada em 100 contos de réis.O então prefeito da cidade e sócio do clube, Pereira Diniz, que mandara demolir o prédio da Cadeia Velha, situada na hoje Praça Clementino Procópio, doou todo o material resultante da derrubada daquele prédio para a construção da nova sede social. Com 43 contos de réis em dinheiro arrecadados inicialmente de doações dos sócios foi iniciada a edificação que seria inaugurada em 22 de Fevereiro de 1936, um sábado de Carnaval. Este histórico prédio ainda existe, embora muito modificado internamente pelos novos e sucessivos proprietários. Sua venda até hoje não é consenso entre muitos dos autênticos rubro-negros .No início da década de 60, o palácio da Antônio Pessoa, tornou-se novamente pequeno para abrigar todo o sodalício rubro-negro. O então presidente Edvaldo do Ó adquiriu uma estratégica área na Rua Rodrigues Alves, no Alto da Bela Vista, na qual construiu um belo espaço dançante para os sócios do clube, o qual ficou famosa por mais de duas décadas com a "Boite Cartola". O presidente seguinte, o bem-sucedido empresário e dirigente futebolista da história campinense, Lamir Mota (foto ao lado), iniciou a construção do Ginásio César Ribeiro, dando aspectos definitivos como a nova e, portanto, quarta sede social do clube. Títulos patrimoniais foram lançados e a campanha teve o êxito previsto, e o prédio do ginásio esportivo foi concluído (1965).O novo presidente, Paulo Pires, iniciou a construção do Parque Aquático, continuada pelo seu sucessor, Ermírio Leite, e concluída (1973) pelo presidente Maurício Almeida. Este parque aquático, trouxe lazer por mais de vinte anos para os abnegados sócios e seus familiares, que tanto se divertiram nas suas piscinas e usufruindo do serviço de bar ao lado das mesmas, especialmente nas manhãs de domingos e feriados.Este significativo património de edificações, que foi iniciado por pouco mais de 20 sócios nos idos de 1915 e que chegou a ser integrado por mais 2 mil contribuintes no início dos anos 80, foi completamente demolido (caso do parque aquático) ou abandonado e sem condições de uso e quase irrecuperável (caso do ginásio) ou ainda tristemente depredado (boate cartola), em consequências de seguidas administrações desastrosas e irresponsáveis, promovendo esta catástrofe na história dos verdadeiros "raposeiros". Em 2003 o clube tinha cerca de 40 associados que contribuíam regularmente e que conviviam com a esperança de dias melhores para o Campinense Clube.
A VOLTA POR CIMA
A partir de 2006, com a inauguração do Estádio Renatão, e a consequente subida da Série C de 2008 para à Série B em 2009, o clube passa a viver dias de glórias, esperanças e conquistas para o futebol da Paraíba.

2008 Ano Rubro negro



2008 - Um ano de glória ao futebol da Paraíba


Um ano de glória, com título estadual diante de seu maior rival, o Treze, e de campanha simplesmente heróica na Série C do Brasileiro, com 51 pontos conquistados em 32 jogos, numa disputa iniciada em 06 de julho. 42 gols foram marcados, 37 foram sofridos em 13 vitórias, 11 empates e oito derrotas.Estas conquistas vieram com a renovação da diretoria. Iniciou-se pelo então presidente recém eleito, Lamartine Alves, em 2007, e a sua renuncia.


Assume a presidencia do Clube Saulo com a contratação do treinador Freitas Nascimento.O Campinense está na Série B do Brasileiro e a Paraíba finalmente tem um representante que ascendeu após bater na trave por cinco anos consecutivos.

HEXA É LUXO

Único hexacampeão da Paraíba.

Dos títulos estaduais que coleciona, o mais importante foi conquistado em 1965. A vitória diante do Botafogo (1x0) deu aos rubro-negros o hexacampeonato. O Campinense chegou à grande final após humilhar o Auto Esporte (6x2) e o 5 de Agosto (8x0). O único adversário que poderia estragar a festa era o Botafogo. Foi justamente contra ele que o rubro-negro decidiu a melhor de três, O "Belo" tinha conquistado o primeiro turno enquanto o Campinense o segundo. Na primeira partida a raposa sagrou-se vitoriosa por 1x0, gol de Debinha.No segundo confronto, no estádio da Graça, em João Pessoa, um disputado 0x0. Na terceira e última partida, o Plínio Lemos estava lotado e a partida disputadíssima. O Botafogo havia erguido um sistema defensivo duro de ser batido. O goleiro botafoguense estava firme no jogo, defendia tudo, foi quando Debinha após receber um lançamento perfeito de Ireno, dominou a bola no peito e após livra-se do zagueiro fuzilou a meia altura marcando o gol do hexacampeonato. Dudinha; Janca, Zé Preto, Ticarlos, Gilvan, Simplicio, Zezito, Paulinho, Ireno, Tonho Zeca e Debinha foram os grandes nomes daquele inesquecível título.

A Espera



A ESPERA


Trinta e cinco anos depois (1954), quando o saudoso médico Gilvan Barbosa assumiu a nova diretoria do Campinense Clube, contando com a ajuda de muitos sócios, entre eles Wilson Leitão, Evaldo Cruz, Washington Morais, Miro Herculano, Souto Filho, Wilson Rodrigues e vários outros, tomaram a iniciativa de suspender a norma que estava em vigor desde de 1919, restaurando a prática do futebol nos quadros do clube. Assim, em seção de 12 de março de 1954 do Campinense Clube, ficou fundado o departamento esportivo do Campinense sob a denominação de "Centro Esportivo Campinense Clube".

O C.E.C.C., supervisionado pela diretoria e às expensas do clube, teria por finalidade incentivar a prática de esportes como futebol, basquete, voley, tênis, ping-pong etc, entre seus associados em pleno gozo de seus direitos e seus filhos menores. No ano seguinte (1955) foi inscrito o primeiro time de futebol da Raposa em uma competição oficial, pela liga campinense de futebol.Inicialmente a equipe funcionaria de forma amadora, apenas para o lazer dos associados. No mês de julho, o segundo time de futebol do Campinense travou uma batalha contra o Ferroviário do bairro da Liberdade. A estréia foi marcada por grande equilíbrio por parte dos esquadrões, era assim que se chamavam os times que se enfrentavam na época, terminando a partida empatada sem abertura do marcador.
Em 13 de março de 1958, os dirigentes e alguns associados do Campinense discutiram a probabilidade da profissionalização da equipe amadora de futebol do clube, pois o esquadrão tinha conquistado os três últimos vice-campeonatos da cidade (1955/1956/1957). Neste momento, havia uma grande expectativa em criar uma equipe de futebol capaz de competir de igual para igual com o Treze.Os atletas começaram a chegar (1958) para reforçar o quadro de jogadores do clube. As primeiras contratações do Campinense foram o goleiro Josil e o meio-esquerda Bruno. Seguiu-se uma série de contratações: o meia-direita Tim, o centro-médio Jaime, do Esporte, e o apoiador Zito, que atuava na cidade de Patos. A equipe também contava com nomes conhecidos como Marinho, Eudes, Paulo, Gilvandro, Murilo, ex-atletas do Guarany, do Senhor Elias Mota, principal equipe de futebol amadora dos anos 50 da cidade de Campina Grande. O primeiro artilheiro do Campinense foi Miro. A média salarial de tão brilhantes profissionais girava em torno de mil cruzeiros por mês. A partir de 1960, passou a disputar o Campeonato Paraibano de Futebol. Neste mesmo ano conquistou o primeiro título estadual. A vitória abriu a série do hexacampeonato estadual, feito inédito e até hoje não repetido pelos clubes paraibanos.
Em 1961, foi a primeira equipe do Estado a participar de uma competição nacional, a Taça Brasil. Repetindo o feito em 1971, quando disputou a Série B do Campeonato Brasileiro. Em 1972, conquistou o vice-campeonato nacional da Segunda Divisão, o maior feito de um clube paraibano na história do futebol brasileiro. Também conseguiu, em 1975, ser a primeira equipe paraibana na Série A do Campeonato Brasileiro.O Campinense Clube é considerado um dos maiores clubes de futebol do estado, possuindo sua sede social em Campina Grande, no bairro da Bela Vista, onde já foi construído seu centro de treinamento, ou seja, o estádio Renatão. Carinhosamente chamada pela imprensa paraibana de "Equipe Cartola", o Campinense consegue agregar a juventude com os mais veteranos em seus quadros. As categorias de base do time tem servido de espelho para grandes clubes.Pelo time já passaram grandes nomes do cenário esportivo estadual e nacional, a exemplo de Pedrinho Cangula, Gabriel, Rinaldo Fernandes, Marcelinho Paraíba e Beto, estes dois últimos ainda em atividades no futebol, com passagens por grandes times do Brasil e do exterior.

O comerço da tragétoria

História

Vinte e oito pessoas deram origem ao Campinense Clube, em 12 de abril de 1915, tendo como fundadores Elias Montenegro, Dino Belo, Antonio Lima, Sebastião Capiba, João Honório, Horácio Cavalcanti, Manoel Colaço, Luiz Soares, Antonio Cavalcanti, César Ribeiro, Valdemar Candeia, Nhô Campos, Sindô Ribeiro, Severino Capiba, Adauto Belo, Basílio Agostinho de Araújo, José Amorim, Tertuliano Souto, Gumercindo Leite, Martiniano Lins, José Aranha, Alberto Saldanha, Acácio de Figueiredo, Arnaldo Albuquerque, Gilberto Leite, José Câmara, Alexandrino e Adauto Melo. Este grupo de amigos se reuniu para fundar uma sociedade dançante. Não sabiam eles que, mais tarde, o Campinense Clube viria se tornar um dos times mais queridos da Paraíba.A escolha do nome foi uma verdadeira disputa. Reuniões se sucederam até que o advogado Hortênsio Ribeiro, numa “quente” reunião propôs que o clube passaria a se chamar Campinense. Esse nome retratava tudo, inclusive o bairrismo dos seus fundadores. E obteve votação unânime.O Dr. José Cãmara foi escolhido para dirigir a primeira diretoria do clube. Já sua primeira sede funcionou no colégio Campinense, cujo diretor era Gilberto Leite, um dos fundadores do rubro-negro.
O FUTEBOL
Embora o rubro-negro de Campina Grande tenha começado sua trajetória em 12 de abril de 1915, o futebol foi implantado em 1919, para a prática entre seus associados adeptos do esporte. No entanto, em 1920, a diretoria, apoiada pelo bacharel Severino Procópio, decidiu desativar o departamento, devido a uma série de incidentes e brigas após as partidas.

Treze x Campinense - ESTATISTICAS


- Titulos do Campinense.


Campeonato Paraibano: 1960, 1961, 1962, 1963, 1964, 1965, 1967, 1971, 1972, 1973, 1974, 1979, 1980, 1991, 1993, 2004, 2008.


Taça Cidade de Campina Grande: 1985, 1996..


Estatísticas do Clássico dos maiorais:


O nome "Clássico dos Maiorais'' foi baptizado pelo Radicalista Joselito Lucena.


Ouve 362 confrontos entre os dois

100 Vitorias do Campinense -- Gols marcado 378

121 Vitorias do Treze -- Gols marcados 412

141 Empates .


Nas finais disputadas as duas equipes quem se da melhor é o Campinense conhecido como a equipe ''Cartola'' sendo 15 finais, 12 vitorias Rubro negras e 3 Alvinegras .


Como muitos dizem futebol não tem lógica seja la qual a circunstancia.


A rivalidade de Treze x Campinense, nunca ira morrer pois sempre terá um Raposeiro e outro Treziano .

Um dos maiores placares que o Treze aplicou no Campinense foi de
27/06/1987 - 5 x 2 .

E o maior Placar que a raposa aplicou no Treze foi de :
06/03/1994 - 4 x 0.

Fora os outros placares de 4X4 de 3 x0, 3 x 1 por ai vai !!!

Projeto Rubro negro - Torcida Legal


A diretoria do Campinense Clube lanchará um projeto denominado, Torcida Legal, este visa vender um pacote com os 19 jogos do clube paraibano pela serie B do campeonato brasileiro 2009, estes 19 ingressos do pacotão, são referentes a todos os jogos do clube cartola quando o mesmo tiver o mando de campo.
Os jogos em Campina Grande pela serie B serão contra: America-RN, ABC-RN, Ceara, Fortaleza-CE, Bahia, Brasiliense-DF, Atlético-GO, Vila Nova-GO, Duque de Caxias-RJ, Guarani-SP, Ponte Preta-SP, Figueirense-SC, Vasco-RJ, Juventude-RS, Portuguesa-SP, Ipatinga-MG, São Caetano-SP, Parana-PR e Bragantino-SP.
O pacotão sera vendido no lojão do Campinense Clube e na redefarma, o torcedor pode adquirir o mesmo, através do cartão de credito e dividido em varias parcelas, vamos la torcedor da raposa do nordeste, vamos ajudar o nosso clube e fazer com que a diretoria tenha condições de montar um grande time para a serie B.

Tabela do Paraibano 2009

O Campinense Clube estréia no estadual 2009, dia 18 no estádio “O Amigão” na cidade de Campina Grande, o jogo estar marcado para as 16:00 e será o embate entre o atual campeão da 1º divisão estadual de 2008 e o campeão da 2º divisão do estadual 2008.

Campeonato Paraibano 2009

1º rodada 18/01/2009 (domingo)

Campinense Clube x Internacional-JP (Amigão)

2º rodada 21/01/2009 (quarta feira)

Queimadense x Campinense Clube (Amigão)

3º rodada 25/01/2009 (domingo)

Sousa x Campinense Clube (Marizão)

4º rodada 28/01/2009 (quarta feira)

Campinense Clube x Esporte de Patos (Amigão)

5º rodada 01/02/2009 (domingo)

Campinense Clube x Treze (Amigão)

6º rodada 08/02/2009 (domingo)

Nacional de Patos x Campinense Clube (José Cavalcante)

7º rodada 15/02/2009 (domingo)

Botafogo x Campinense Clube (Almeidão)

Gigantes do Nordeste - Campinense clube


Mais um clube tradicional do Nordeste, é retratado na série dos Gigantes. Esta semana, o homenageado é o Campinense, da cidade de Campina Grande, Paraíba e é o atual campeão do Estado.

A trajetória de vida da Raposa, teve início em 12 de abril de 1915, como um clube de dança da alta sociedade do município paraibano. A primeira sede, foi instalada no Colégio Campinense, que era administrada por um de seus fundadores, o professor Gilberto Leite, diretor da instituição de ensino.

No ano de 1919, para dar opção desportiva a seus associados, o clube institui a prática do futebol. Mas por ordem do bacharel de justiça, Drº. Severino Procópio (que era um dos diretores do clube), as atividades do futebol foram extintas.

Em 1972, a equipe da terra do melhor São João do Nordeste, chegou ao vice-campeonato da Segunda Divisão nacional. Em 1975, novamente foi o pioneiro da Paraíba na disputa da Primeira Divisão brasileira. A última participação do clube na Segundona, foi em 1992. Atualmente, a Raposa, disputa a Série C do Brasileiro e está na fase octogonal final, buscando uma vaga entre as quatro agremiaçãoes que sobem para a Série B, em 2009.

A Raposa do Nordeste, como é conhecido pelo seu torcedor, já revelou bons jogadores que já atuaram em grandes equipes do futebol da região ou em grandes clubes do Brasil e do mundo, entre eles estão Rodrigo Tabata, ex-meia do Goiás, e do Santos e que hoje está no Kaizerispor, da Turquia e o atacante Marcelinho Paraíba, que já teve passagens pelo São Paulo, Hertha Berlin-ALE e que hoje, atua pelo Flamengo. Dos craques rubro-negros do passado, destacam-se o hoje técnico da equipe Freitas Nascimento e Zé Carlos Macaé.

Participações Nacionais Campinense Clube


1981 - Campeonato Brasileiro - 35. Colocado
1979 - Campeonato Brasileiro - 24. Colocado
1978 - Campeonato Brasileiro - 56. Colocado
1975 - Campeonato Brasileiro - 42. Colocado
1972 - Segunda Divisão - Vice-Campeão
1971 - Segunda Divisão - Zona Nordeste Quadrandulares Semifinais
Participou da Taça Brasil 61 a 66 e 68, da Taça de Prata 80 a 83 e da Segunda Divisão 1992 e da Terceira Divisão 88, 90, 98 e 2000 (Copa JH) e 2003/2004. Disputou ainda três edições da Copa do Brasil

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Hino oficial



Letra: Geraldo Cavalcante

Pelos campos do Brasila Raposa a correr
Vitórias, glorias mil garra e raça pra valer
As cores da Paraíba e a grande inspiração
Rubro Negro na Camisa sangue, nervos e coração
Grande Campeão paraibano é o Campinense com razão

Títulos, troféus, ano após ano Salve a Raposa bicho papão
Tora vibrante estremecida e a charanga a tocar
Entusiasmada toda torcida seu clube a incentivar
Futebol é bola no barbante, alegria das multidões
Vamos dar as mãos, Raposa avante

Para maratona dos Campeões.
RAPOSA NOIS AMAMOS VOCÊ

A Grandiosidade da Torcida Rubro Negra Campinense


A Torcida do Campinense Clube provou mais uma vez q é sem duvida a maior do interior nordestino com a maior renda da serie C , isso prova a nossa grandiosidade estamos satisfeito pelo nosso forte empenho no Campeonato Serie C, esperamos nos rubro negros a força da torcida no Paraibano deste ano [2009].

Ficou provado que a maior torcida é a do Campinense Clube ate q provem ao contrario os adversários da Paraíba teriam q ralar para se engualar-se ao Campinense .

Veja a manchete do Globo.com esporte

"O Campinense-PB carrega com orgulho a marca de time com a quinta melhor média de público da Série C do Brasileirão 2008 - quase 7 mil por partida. Além disso, a equipe comandada pelo técnico Freitas Nascimento sacramentou a eliminação e mais um rebaixamento de um dos clubes mais tradicionais da competição. Após empate por 1 a 1 em pleno Arruda, o Raposão, como é chamado por seus torcedores, o time de Campina Grande, na Paraíba, deflagrou de vez a crise no Santa Cruz. - Nossa expectativa é muito boa. A Série C é uma competição muito difícil, mas estamos em um ano vitorioso e nosso grupo é muito bom - diz Freitas Nascimento.

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Mérito Rubro negro

O Campinense ficou em 28º lugar em média de público entre os 103 times que disputaram as Séries A, B e C do Campeonato Brasileiro do ano passado, com uma média de 7.481 torcedores por partida. O rubro-negro superou, inclusive, times que disputaram a Série A, como a Portuguesa-SP e o Ipatinga-DF. O campeão paraibano de 2008 também conseguiu, com o apoio da torcida, levar mais público ao estádio do que tradicionais times que disputaram a Série B de 2008, como o Criciúma-SC, Juventude-RS, Ponte Preta-SP, Santo André-SP, São Caetano-SP, ABC e América – RN. Classificado para a Série B deste ano, o Campinense tem todas as condições de ficar entre os times de maior média de público novamente, disse o presidente do rubro-negro, Saulo Minah. "Fomos campeões de público na Série C e com o apoio da nossa imensa torcida, poderemos repetir a façanha na Série B", afirmou. De acordo com o site da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), o Campinense foi o campeão de público em toda a competição, com 119.697 torcedores. Entre os times que disputaram a Série B do ano passado, apenas quatro tiveram média de público maior que a do Campinense, que disputou a Série C: Corinthians-SP, Vila Nova-GO, Fortaleza-CE e Barueri-SP. Das dez partidas com melhor público na Série C do ano passado, duas foram do Campinense com o Santa Cruz, uma realizada no Estádio O Amigão e a outra, no Arruda, ainda na primeira fase na competição.

|Curiosidade| Campinense Clube foi o Vice Campeão Brasileiro da Série B

A Revista Placar deste mês, mostra todos os clubes que estão participando das Séries A’ e B’ de 2008, dando destaque a todos os clubes que foram campeões e vices, dessas duas divisões. Destaque para o Campinense Clube, mostrando mais uma vez que, foi a única equipe Paraibana a ter conseguido uma conquista na divisão superior. Em 1972, o Campinense Clube foi o Vice Campeão Brasileiro da Série B’, sendo maior feito conquistado por uma equipe Paraibana em todos os tempos. Naquela época o Campeão foi o Sampaio Corrêa- MA, o Campinense Clube em 2º, Atlético-BA 3º e na 4ª colocação o América de Natal. Neste Campeonato participaram 23 equipes, foram marcados 304 gols, sendo disputados 134 jogos e uma média de 2,27 gols por partida, o artilheiro daquela competição foi o Pelezinho do Sampaio Corrêa – MA, marcando 8 gols. Não houve Campeonato da Série B’, de 73 a 79, em 86, e 93, tendo a partir de 94 todas as competições, sem haver nenhuma interrupção, até os dias atuais. Já em 89 não houve Campeão e nem finais.
O Campinense Clube de 1972 tinha os seguintes atletas:
Erinaldo, Carlos, Ailton, Edvaldo Morais, Paulinho, Dêca, Noma, Agra, Gerailton, Vavá, Leone, Dão, Luiz Carlos, Paulo, Erasmo, Pedrinho Cangula, Valmir, Jorge Flávio, Hélcio, Carlinhos, Dinda, Naldo, Argeu, Caíco, Elí e Luizinho