sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Xodó do Rubro negro

José Almir Barros neto

Um dos xodó da torcida rubro negra responsável por gols importantes o velocista do campeonato paraibano 2008 assim foi descrito a passagem pelo campinense clube atuando quando o Atacante Fabio Jr estava machucado ele mostrou pra que veio ajudando o campinense a chegar na final do estadual !!!


CAMPEÃO PELO CAMPINENSE 2008

Marabá um dos Herois de 2008


Marabá um dos Herois do titulo de 2008 .
Autor dos dois gols na partida decisiva. Ninguem mais do que ele merecia ser campeão pelo Campinense. Ao voltar ao clube, no inicio do 2°turno, ele prometeu que daria o titulo para fazer a torcida esquecer as rusgas do passado, quando defendia justamente o Treze.
"Queria muito esse titulo. Todos sabiam disso, nunca escondi de ninguem que esse era o meu objetivo quando voltei para o Campinense", disse Marquinhos Marabá que com os dois gols da final chegou à impressionante mèdia de um gol por partida- 12 gols em 12 jogos .
PARABENS AO MARQUINHOS !!!

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Eterno Fregues

GALO SÓ PRESTA NA PANELA , ESTE É NOSSO ETERNO FREGUÊS !!!!!!!

CHUPA CHUPA CHUPA QUE É DE UVA ....

Mascote- RAPOSA







Raposa Tradicionalmente conta-se que o nome raposa como mascote do rubro negro, surgiu no inicio dos anos 60 em virtude das sucessivas vitórias do Campinense sobre seu maior rival, o Treze F.C.. Como o símbolo do Treze era um galo e naturalmente quem come o galo é a raposa, então...assim partindo da invenção popular, a raposa passou a ser oficialmente o mascote do clube.

ESTADIO:RENATÃO


O estádio Renato Cunha Lima, popularmente chamado de “Renatão” é o principal patrimônio do Campinense Clube. Com capacidade para oito mil pessoas, o Renatão teve sua primeira fase inaugurada em novembro de 2005. Cerca de 5.000 pessoas compareceram ao evento. O "Alçapão da Raposa" como foi chamado à época da inauguração, foi construído para substituir o Municipal Plínio lemos, que hoje virou um centro de atividades culturais e esportivas da Prefeitura de Campina Grande. O Renatão integra o Centro de Treinamento do Campinense Clube e está localizado no bairro da Bela Vista. >> Veja notícia da inauguração

HISTORIA DAS SEDES


Desde sua fundação, o Campinense Clube já "morou em quatro residências". A história destas quatro sedes é o retrato vivo de um clube em constante desenvolvimento. A primeira delas foi uma sede provisória, instalada nas dependências do Colégio Campinense.O crescimento da cidade, a sua transformação em um importante centro comercial e sua grande evolução social, permitiu que logo se construísse sua sede própria. Um verdadeiro palacete segundo os registro sociais da época. Situava-se ao lado do prédio onde funcionou a antiga Associação dos Moços Católicos e depois a Faculdade de Filosofia, fazendo esquina com a rua Afonso Campos. Este prédio infelizmente não existe mais.No início da década de trinta, com o constante crescimento do número de sócios, o espaço tornou-se insuficiente para abrigar tamanha quantidade de frequentadores. Iniciou-se a luta pela construção de uma terceira sede. Nesta empreitada histórica destacou-se o nome do Sr. César Ribeiro, que é de conhecimento geral que graças ao seu empenho e seu amor ao clube, a construção de um novo e amplo edifício logo seria iniciada (1933), em um terreno na Praça Coronel Antônio Pessoa, obra orçada em 100 contos de réis.O então prefeito da cidade e sócio do clube, Pereira Diniz, que mandara demolir o prédio da Cadeia Velha, situada na hoje Praça Clementino Procópio, doou todo o material resultante da derrubada daquele prédio para a construção da nova sede social. Com 43 contos de réis em dinheiro arrecadados inicialmente de doações dos sócios foi iniciada a edificação que seria inaugurada em 22 de Fevereiro de 1936, um sábado de Carnaval. Este histórico prédio ainda existe, embora muito modificado internamente pelos novos e sucessivos proprietários. Sua venda até hoje não é consenso entre muitos dos autênticos rubro-negros .No início da década de 60, o palácio da Antônio Pessoa, tornou-se novamente pequeno para abrigar todo o sodalício rubro-negro. O então presidente Edvaldo do Ó adquiriu uma estratégica área na Rua Rodrigues Alves, no Alto da Bela Vista, na qual construiu um belo espaço dançante para os sócios do clube, o qual ficou famosa por mais de duas décadas com a "Boite Cartola". O presidente seguinte, o bem-sucedido empresário e dirigente futebolista da história campinense, Lamir Mota (foto ao lado), iniciou a construção do Ginásio César Ribeiro, dando aspectos definitivos como a nova e, portanto, quarta sede social do clube. Títulos patrimoniais foram lançados e a campanha teve o êxito previsto, e o prédio do ginásio esportivo foi concluído (1965).O novo presidente, Paulo Pires, iniciou a construção do Parque Aquático, continuada pelo seu sucessor, Ermírio Leite, e concluída (1973) pelo presidente Maurício Almeida. Este parque aquático, trouxe lazer por mais de vinte anos para os abnegados sócios e seus familiares, que tanto se divertiram nas suas piscinas e usufruindo do serviço de bar ao lado das mesmas, especialmente nas manhãs de domingos e feriados.Este significativo património de edificações, que foi iniciado por pouco mais de 20 sócios nos idos de 1915 e que chegou a ser integrado por mais 2 mil contribuintes no início dos anos 80, foi completamente demolido (caso do parque aquático) ou abandonado e sem condições de uso e quase irrecuperável (caso do ginásio) ou ainda tristemente depredado (boate cartola), em consequências de seguidas administrações desastrosas e irresponsáveis, promovendo esta catástrofe na história dos verdadeiros "raposeiros". Em 2003 o clube tinha cerca de 40 associados que contribuíam regularmente e que conviviam com a esperança de dias melhores para o Campinense Clube.
A VOLTA POR CIMA
A partir de 2006, com a inauguração do Estádio Renatão, e a consequente subida da Série C de 2008 para à Série B em 2009, o clube passa a viver dias de glórias, esperanças e conquistas para o futebol da Paraíba.

2008 Ano Rubro negro



2008 - Um ano de glória ao futebol da Paraíba


Um ano de glória, com título estadual diante de seu maior rival, o Treze, e de campanha simplesmente heróica na Série C do Brasileiro, com 51 pontos conquistados em 32 jogos, numa disputa iniciada em 06 de julho. 42 gols foram marcados, 37 foram sofridos em 13 vitórias, 11 empates e oito derrotas.Estas conquistas vieram com a renovação da diretoria. Iniciou-se pelo então presidente recém eleito, Lamartine Alves, em 2007, e a sua renuncia.


Assume a presidencia do Clube Saulo com a contratação do treinador Freitas Nascimento.O Campinense está na Série B do Brasileiro e a Paraíba finalmente tem um representante que ascendeu após bater na trave por cinco anos consecutivos.

HEXA É LUXO

Único hexacampeão da Paraíba.

Dos títulos estaduais que coleciona, o mais importante foi conquistado em 1965. A vitória diante do Botafogo (1x0) deu aos rubro-negros o hexacampeonato. O Campinense chegou à grande final após humilhar o Auto Esporte (6x2) e o 5 de Agosto (8x0). O único adversário que poderia estragar a festa era o Botafogo. Foi justamente contra ele que o rubro-negro decidiu a melhor de três, O "Belo" tinha conquistado o primeiro turno enquanto o Campinense o segundo. Na primeira partida a raposa sagrou-se vitoriosa por 1x0, gol de Debinha.No segundo confronto, no estádio da Graça, em João Pessoa, um disputado 0x0. Na terceira e última partida, o Plínio Lemos estava lotado e a partida disputadíssima. O Botafogo havia erguido um sistema defensivo duro de ser batido. O goleiro botafoguense estava firme no jogo, defendia tudo, foi quando Debinha após receber um lançamento perfeito de Ireno, dominou a bola no peito e após livra-se do zagueiro fuzilou a meia altura marcando o gol do hexacampeonato. Dudinha; Janca, Zé Preto, Ticarlos, Gilvan, Simplicio, Zezito, Paulinho, Ireno, Tonho Zeca e Debinha foram os grandes nomes daquele inesquecível título.